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Entidades sindicais criam movimento para a revogação da reforma trabalhista

Na tarde da última terça-feira, 16 de outubro de 2017, aconteceu na sede da Fetiesc uma reunião do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) composto pela CNTI, CNTTT, CNPL, CONTTMAF, CONTEC, CONTCOP, CNTEEC, CONTAG, CONTRATUH, CNTM, CNTA, CNTS, COBAP, CSPB, CNTQ, CONTRICOM, COBRAPOL, CNTV, CONATEC, CONATIG, CSPM, CONACATE. O Fórum criou o “Movimento Resistência por um Brasil Melhor” que tem como objetivo lutar contra os retrocessos da reforma trabalhista aprovada em plenário neste ano. O Fórum denuncia os parlamentares que votaram a favor da reforma e usa em seus materiais a hashtag #ContraODesmonteDaClt

As entidades que compõem o Fórum pretendem recolher aproximadamente 2 milhões de assinaturas contra a Reforma Trabalhista que entrará em vigor no mês de novembro. Foi definido um núcleo de resistência por um país melhor, composto por representantes de entidades sindicais que ficarão responsáveis pela coordenação das ações nas bases onde as assinaturas serão recolhidas.

O núcleo é composto pelo dirigente Agenor Rodrigues Chaves do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lages (Sindserv), José Luiz Fotoura do Sindicato dos Policiais Civis de Santa Catarina (SINPOL-SC), Ednaldo Pedro Antonio da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina  (Fetiesc), Hamilton Manoel Vargas do Sindicato das Indústrias Gráficas da Grande Florianópolis, Rubens Muller do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transportes Rodoviários de Passageiros de Joinville (Sindpas), Leonor Rampinelli do Sindicato dos Mineiros de Siderópolis, Treviso e Cocal do Sul, Mário Sérgio do Sindicato dos Bancários de Rio do Sul e Região, Izaias Otaviano do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Brusque e Região (Sintricomb).

O Secretário da 2ª Região Sul da CNTI e Presidente da Fetiesc Idemar Antonio Martini comenta sobre esta ideia unificada e a força da classe trabalhadora “temos que trabalhar com muita união para recolher estas assinaturas e estancar a sangria que é a reforma trabalhista” e completa “os políticos eleitos são o reflexo do povo, por isso temos que pensar nas eleições de 2018 e votar em quem defende a classe trabalhadora e que seja digno de se eleger com o nosso voto. Nós precisamos resistir”.

Imprensa Fetiesc

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