Fetiesc

Têxteis Unificados apresentam contraproposta ao patronal

No dia 14 de setembro, o Presidente da Fetiesc Idemar Antonio Martini e o Assessor Jurídico Dr. André Bevilaqua reuniram-se com os sindicatos que fazem parte da negociação dos Têxteis Unificados para debater sobre a proposta patronal na última rodada de negociação, visando resguardar os trabalhadores ao máximo de prejuízos causados pelo impacto da pandemia do coronavírus com as suspensões de contratos e reduções de salários.

Fazem parte da negociação os sindicatos dos trabalhadores nas indústrias Stephania Furlani do STI Vestuário de Indaial, Elfi Lemke do STI Vestuário de Timbó, Gildo Alves do STI Vestuário de Jaraguá do Sul e Wolfgang Schumann do STI Fiação de Pomerode e os representantes Sindicato da Indústria de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex) Dr. José Carlos Muller e Renato Valin.

Na última rodada de negociação os representantes das indústrias apresentaram uma proposta de reajuste salarial correspondente a 100% do INPC do período de 1 de abril de 2019 a 31 de março de 2020 que corresponde a 3,31% índice esse a ser aplicado no salário dos trabalhadores bem como no piso da categoria e nas demais cláusulas econômicas da convenção coletiva de trabalho. Por isso, houve divergência entre as partes como aponta o Assessor Jurídico da Fetiesc Dr. André Bevilaqua “Sob a ótica do sindicato dos trabalhadores, é fundamental que este reajuste seja pago desde o mês de abril, ou seja, retroativo a data-base da categoria uma vez que esses trabalhadores já sustentaram as perdas nos 12 meses anteriores a data-base, e que portanto, esse aumento deveria comtemplar os salários a partir de abril”.

Em oposição à proposta feita pelo patronal, foram apresentadas três contrapropostas que serão transmitidas pelo Presidente da Fetiesc Idemar Antonio Martini ao patronal como porta voz do grupo têxtil.

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