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EVENTO: Fórum Sindical Sul deste ano será realizado em Mato Grosso do Sul

O evento acontecerá entre 25 e 27 de outubro, em Campo Grande/MS

A carinhosamente conhecida como ‘cidade morena’, Campo Grande, capital do Estado do Mato Grosso do Sul, foi a escolhida para sediar a décima quinta edição do Fórum Sindical Sul, que acontecerá nos dias 25, 26 e 27 de outubro, sob o tema “Desafios e perspectivas do sindicalismo brasileiro no século XXI”.

Como membro da comissão organizadora do evento, o Presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Santa Catarina (FETIESC), Idemar Antonio Martini, esteve na última semana na capital sul mato grossense, juntamente com o Presidente do Departamento Têxtil, Valmor de Paula, definindo a programação e conferindo os detalhes para a realização do fórum.

Conforme Martini, centenas de dirigentes sindicais e trabalhadores dos três estados da região sul, mais de Mato Grosso do Sul, estão sendo esperadas nesta edição que colocará em debate temas atuais relacionados ao movimento sindical, além da unificação da pauta de negociação das categorias de trabalhadores para 2024.

O evento é gratuito e voltado para dirigentes e trabalhadores ligados aos departamentos têxtil-vestuarista. Segundo Martini, a comissão organizadora já encaminhou os convites aos conferencistas e está no aguardo da confirmação para poder anunciar oficialmente os nomes. “Estamos com a expectativa de que esse seja um dos maiores fóruns já promovidos, não apenas pelo prestígio dos nomes convidados, mas também porque  o movimento sindical brasileiro perspectiva voltar a ocupar o seu merecido lugar em defesa dos trabalhadores e trabalhadoras”, adianta ele. 

Idemar Martini, também destaca que esta edição deverá ser importante para que o sindicalismo brasileiro se fortaleça na luta contrária às contra reformas -, trabalhista e previdenciária – que surrupiaram direitos conquistados há décadas, constituindo-se em flagrantes ataques aos direitos dos trabalhadores e no enfraquecimento das entidades sindicais. “A herança deixada por essas reformas é o aumento do número de trabalhadores atuando na informalidade, sem carteira assinada e sem nenhum direito garantido. Esse é o principal saldo das políticas neoliberais que fizeram o trabalho sucumbir diante o poder desintegrador do capital e contra o qual o sindicalismo deve lutar”, enfatiza Martini, ao destacar que a precarização do trabalho gera prejuízos humanos, familiares e econômicos, de toda ordem.

O anúncio da programação oficial do evento deve ocorrer até meados de junho. 

Imprensa Fetiesc

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