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AGOSTO LILÁS: FETIESC adere ao ‘Agosto Lilás’ pelo fim da violência contra a mulher

No mês da conscientização pelo fim da violência contra a mulher a federação também estará representada na Marcha das Margaridas

Em 2022, foi sancionada a Lei 14.448/2022 que institui, em âmbito nacional, o Agosto Lilás como mês de proteção à mulher, destinado à conscientização para o fim da violência contra as mulheres. 

A data faz alusão ao aniversário da Lei Maria da Penha (Lei Nº 11.340, de 7 de agosto de 2006), que neste ano completa 17 anos, e propõe a realização de debates e atividades voltadas à conscientização sobre o enfrentamento da violência contra as mulheres. 

A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina (FETIESC) se une neste movimento de proporção nacional com o objetivo de contribuir para conscientizar a sociedade sobre o tema do enfrentamento à violência contra as mulheres, em suas diversas formas. Para tanto, ao longo deste mês, por meio de seus canais de comunicação, a federação repassará informações relevantes sobre essa temática, bastante pertinente para os dias atuais. “O movimento sindical como um todo deve abraçar essa causa e fazer desta, mais uma oportunidade para nos colocarmos na defesa da mulher trabalhadora”, afirma o presidente da entidade, Idemar Antonio Martini. 

Além disso, nos dias 15 e 16, uma comitiva de sindicalistas ligadas à federação estará participando de mais uma edição da Marcha das Margaridas, em Brasília (DF), que neste ano tem como tema “Pela reconstrução do Brasil e pelo bem viver”. O evento é uma das maiores manifestações das mulheres por reconhecimento social e político, igualdade e melhores condições de trabalho e de vida no campo e na floresta.

“A mulher trabalhadora tem que ser tratada com respeito e dignidade, inclusive no seu ambiente laboral, onde muitas vezes fica exposta à ação do machismo e do assédio de toda ordem. Não podemos nos conformar com os tantos casos de violência que parecem ter sido transformados em coisas  ‘normais’ em meio a uma cultura sexista que acomete nossa gente”,  complementa Martini.

Imprensa Fetiesc

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