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Fetiesc aposta na formação e ação sindical

Realizou-se, no último dia 26 de junho, na cidade de Treviso o curso de formação e orientação sindical para lideranças do movimento sindical mineiro. O curso contou com a participação de mais de 30 dirigentes sindicais do sul do Estado, representados pela Federação dos Mineiros de Criciúma (FETIEC) e pelos sindicatos de Siderópolis, Treviso e Lauro Muller.

A atividade abordou a temática: “Pra que serve o sindicato no contexto da sociedade ultraneoliberal”, ministrada pelo prof. Sabino Bussanello e pelo presidente da Fetiesc, Idemar Antônio Martini, que destacaram a importância da reorganização do movimento sindical pra enfrentar a avalanche destrutiva das reformas e contrarreformas ultraneoliberais, que aniquilaram direitos e conquistas históricas da classe trabalhadora.

“Estudar as estratégias e táticas de reprodução do sistema capitalista mundial, no contexto da geopolítica, bem como, compreender os impactos do golpe de Estado no Brasil são fatores decisivos para que os trabalhadores e trabalhadoras possam desenvolver mecanismos de resistência, preservação e recuperação de seus direitos”, destaco professor Sabino.

Já o presidente da Fetiesc, frisou da importância dos “dirigentes sindicais participarem ativamente da política partidária porque foi por meio dela que os empresários financiaram e elegeram parlamentares comprometidos com a pauta patronal (101 pontos), destruindo mais de 117 direitos trabalhistas e quebrando as organizações representativas da classe trabalhadora”.

Por sua vez, os promotores do evento, salientaram a importância da atividade para o esclarecimento e discernimento sindical. A “atividade de formação serviu para produzir muitos subsídios e orientações para nossos dirigentes agirem com conhecimento de causa e discernimento político, junto aos trabalhadores da base”. Doravante, “ninguém pode dizer que não teve informação de quem é quem no tabuleiro político e da importância estratégica dos trabalhadores votarem e elegerem seus verdadeiros representantes no parlamento”, concluíram Genoir e Siderópolis Rampinelli.   

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